Some interesting links on Portugal, its History and portuguese speaking countries:
História de Portugal, vol.1
A exploração económica do Brasil permitiu ao endividado Portugal do séc. XVII organizar 2 milhões de cruzados para a guerra da Restauração que perdurou 27 anos (1640 - 1667). O Brasil passou a ser exportador de peles para a Europa. Do lado espanhol havia grandes dificuldades - tinha acabado a exploração das minas de prata do Perú e as dificuldades económicas levaram à deposiçao de Afonso VI. A Espanha reconheceu então a independência de Portugal do ponto de vista económico. Criaram-se fábricas de vidro, sedas, cortumes. Em 1698/99 foram descobertos aluviões de ouro em Minas Gerais e até 1760 - ano em que começaram a esgotar-se - estes permitiram criar alguma riqueza pública e privada em Portugal (o Palácio de Mafra é exemplo da construção de obras públicas por parte de D. João V; no Rio de Janeiro, o Palácio do Governo, o Aqueduto das Águas Livres). D. Joao V fez uma política de prestígio e morreu em 1750, sucedendo-lhe D. José. Este escolheu para o governo o Marquês de Pombal, título que lhe foi outorgado depois de assumir o cargo de PM. As linhas políticas de Pombal eram:
- eliminar forças que pudessem prejudicar o rei (jesuítas, clero, nobreza)
- modernizar as estruturas do estado (depois da guerra da independência, o estado estava enfraquecido e por isso, acabou com a divisão entre cristãos velhos e novos)
- fomentar a economia capitalista e apoiar-se sobre a alta burguesia (ex: vinho do porto passou a estar nas mãos do estado e dos empresários portugueses)
- re-organizar o colégio dos Nobres e a Universidade de Coimbra;
O momento mais complexo dos 25 anos da administração pombalina foi o terramoto de 1755. O Marquês, no entanto, não fugiu de Lisboa. Permaneceu a trabalhou. "Agora enterram-se os mortos e cuida-se dos vivos". Hoje a cidade reflecte a ideia que o marquês tinha do Estado: o poder não tem curvas: não há, por exemplo, igrejas mais altas que o resto dos edifícios). A família Távora foi inculpada e executada pelo Marquês pelo atentado que D. José sofreu e até à actualidade não se sabe se foram realmente os Távora que cometeram o crime. D. José morre em 1777 e Pombal foi deposto. A rainha D. Maria I manteve o foco sobre a educação e a cultura.
Houve nesta fase imensas convulsões europeias, depois da Revolução Francesa. O que passou a Luis XVI e a Maria Antonieta mostrou que a monarquia tradicional e antiga corria risco. Todas as monarquias se uniram para derrubar o regime revolucionário francês. E Portugal entrou em 1794, como aliado de Espanha contra França. Os espanhóis fizeram contudo as pazes com França e Portugal ficou sozinho em guerra com a França. A coroa portuguesa dependia do comércio com Inglaterra e, por isso, França decretou o Bloqueio Continental: os ingleses continuaram todavia a usar os portos portugueses. Como segundo passo, França exigiu que Portugal declarasse guerra a Inglaterra e prendesse todos os ingleses que se encontrassem em território português. Mas isso também não aconteceu. Assim, Napoleão invade Portugal em 1806 através do general Junot. A corte foge para o Brasil. D. João VI, o filho da rainha louca, abriu os portos do Rio de Janeiro ao comércio internacional. Bonaparte tem um plano de reforma para toda a Europa. Em 1808 os ingleses invadem Portugal contra Napoleão, Junot. Tiveram lugar em Portugal três invasões napoleónicas, mas os franceses foram eliminados. O congresso de Viena em 1815 teve por base os 3 poderes. Brasil e Portugal passam a ser uma nação. Quem é soberano é o povo e houve uma laicização da cultura. A soberania foi delegada em representantes.
O desejo de em Portugal haver um estado de tipo moderno, uma Constituição fez com que em 1817 houvesse uma primeira tentativa revolucionária liberal. Os conspiradores conservadores travaram essa revoluçao.
A Conspiração de 1817 intensifica o espírito de revolta dos intelectuais maçons do Sinédrio em 24 de Agosto de 1820. "vamos convocar cortes para fazer uma constituição, cuja falta está na origem de todos os nossos males". Foram eleitas as cortes para se fazer a Constituição em 1822. O rei está no Brasil e as cortes intimam-no a regressar a Portugal. D. João VI regressou, mas antes designou regente o D. Pedro I. As cortes não aceitaram o regente e obrigaram-no a voltar a Portugal. Este não aceitou e declarou o Grito do Ipiranga "As cortes querem escravizar o Brasil, cumpre declarar a sua independência. Independência ou morte seja a nossa divida".
Em Maio de 1823 dá-se em Lisboa uma revolta militar, a Vila Francada. O rei rejeitou a Constituição. De um lado havia os descontentes com a independência do Brasil. De outro, havia as camadas mais intelectuais, prontas a assumir a constituição republicana.
Isto provoca a Abrilada em 1824, liderada por D. Miguel. Exige uma mudança de política mais clara.
O corpo diplomático salva a situação, levando o rei para solo inglês (em embarcações de guerra) e este, quando já a salvo, manda exilar D. Miguel em Viena de Áustria e, este aí ficou até 1826, data da morte do pai.
D.Pedro, o primogénito, devia suceder ao pai. Mas D. Pedro não podia deixar o trono brasileiro e encontra uma solução. D. Miguel casar-se-ia com a princesa D. Maria da Glória de 7 anos, filha do irmão e reger até à sua maioridade. D. Miguel jura a Carta e os esponsais. D. Carlota Joaquina queria a monarquia absoluta e queria aclamar D. Miguel como rei absoluto em 1828.
Havia então dois monarcas em Portugal: a rainha D. Maria II, criança, e o rei absoluto, D. Miguel. Os ingleses não aceitaram a situação.
D. Pedro incompatibilizou-se com o seu governo no Brasil e com a ajuda dos ingleses volta a Portugal, através de Angra do Heroísmo nos Açores. D. Pedro ataca o Porto e viu-se cercado no Porto durante um ano em 1832. Só em 1833 os liberais foram derrotados no Porto e mudaram a sua estratégia para o sul do país para se re-organizar a revolução liberal. As tropas subiram até Lisboa e em Cacilhas impõe-se a primeira e última resistência das tropas miguelistas, que foram derrotadas. Em 1833 chegaram a Lisboa e os liberais tinham agora a capital na sua mão. Em 1834 os generais miguelistas são obrigados a assinar Évora-Monte. D. Miguel assina e tem de sair do país. No mesmo dia os povo apedreja os dois reis, no momento do embarque de D. Miguel e, à noite, no S- Carlos, D. Pedro. Os burgueses não compreendiam como é que ele tinha sido tão generoso com o seu irmão Miguel, que tinha mandado enforcar tantos opositores ao seu governo. Eles queriam que o irmão também fosse executado. D. Pedro conquistou as instituições liberais e morreu de pneunomia pouco tempo depois. D. Maria da Glória casou então com um príncipe alemão, Ferdinand von Sachse-Coburg-Gotha. O Duque de Palmela organizou nova revolução em Setembro. O governo caiu e a rainha teve de chamar os chefes do movimento para substituir a carta constitucional de 1828. Os políticos mais conhecedores, Passos Manuel sabiam que a Constituição de 22 era muito radical. Entregava o poder ao Parlamento. Entrariam em ditadura. Os ingleses apoiaram os mais conservadores. A rainha chamou novamente o governo e suspendeu a revolução e volta a entrar em pleno vigor a carta constitucional. A rainha sem tropas foi obrigada a desistir do seu contra-golpe em 1836. A Belemzada não foi bem-sucedida. Mas a seguir há um progresso cultural: artes, politécnicos e educação parecem ser primordiais. Passos Manuel é quem organiza isto.
Entretanto abandona o governo por não ter sido aceite o seu projecto de sub-secretários. Nova batalha se segue e nova constituição se assina em 1838, em Lisboa. Houve alguma harmonia. Mas Costa Cabral proclama a carta constitucional e assim se regressa ao cartismo. Foi um dos políticos mais polémicos do séc. XIX. Era arsenalista e estes foram dissolvidos. Ele virou, assim, da extrema esquerda, para a direita mais intransigente e isso valeu-lhe grandes inimizades.
A revolta da Maria da Fonte designava a mulher do povo. Foram as mulheres que não tinham partido, nem política, nem nada que desencadearam na Póvoa do Lenhoso uma revolta. Tinha vindo a lei que não deixava enterrar as pessoas dentro da igreja e as mulheres contra as autoridades fizeram o enterramento dentro da igreja. Por todo o Minho, várias mulheres assaltavam as conservatórias do registo civil, "A maria da Fonte traz pistolas à cintura para matar os cabrais".
Organiza-se a revolta da patuleia, uma embuscada para acalmar a tropa indisciplinada. A guerra civil durou quase um ano - de 1846 até 1847. Os portugueses mataram-se uns aos outros até a quadrupla aliança - Inglaterra, França, Espanha e Portugal - obrigar os adversários a fazerem a paz.
1851 - Marechal Saldanha liderou uma revolta que teve origem no Porto. D. Fernando fazia parte dessa conspiração e Alexandre Herculano também. Dá-se mais uma revolução da Regeneração. O termo tantas vezes usado significa voltar a uma pureza primitiva, e é uma aspiração tradicional portuguesa para toda a transformação política. Todas as “Regenerações”pretendem que estão a voltar a um passado limpo.
1852 - acto constitucional que assinou a união entre cartistas e setembristas.
- História de Portugal, vol.2
- História de Portugal, vol.3 (da Expansão à Restauração)
- História de Portugal, vol.4 (Iluminismo - Pombalismo)
A exploração económica do Brasil permitiu ao endividado Portugal do séc. XVII organizar 2 milhões de cruzados para a guerra da Restauração que perdurou 27 anos (1640 - 1667). O Brasil passou a ser exportador de peles para a Europa. Do lado espanhol havia grandes dificuldades - tinha acabado a exploração das minas de prata do Perú e as dificuldades económicas levaram à deposiçao de Afonso VI. A Espanha reconheceu então a independência de Portugal do ponto de vista económico. Criaram-se fábricas de vidro, sedas, cortumes. Em 1698/99 foram descobertos aluviões de ouro em Minas Gerais e até 1760 - ano em que começaram a esgotar-se - estes permitiram criar alguma riqueza pública e privada em Portugal (o Palácio de Mafra é exemplo da construção de obras públicas por parte de D. João V; no Rio de Janeiro, o Palácio do Governo, o Aqueduto das Águas Livres). D. Joao V fez uma política de prestígio e morreu em 1750, sucedendo-lhe D. José. Este escolheu para o governo o Marquês de Pombal, título que lhe foi outorgado depois de assumir o cargo de PM. As linhas políticas de Pombal eram:
- eliminar forças que pudessem prejudicar o rei (jesuítas, clero, nobreza)
- modernizar as estruturas do estado (depois da guerra da independência, o estado estava enfraquecido e por isso, acabou com a divisão entre cristãos velhos e novos)
- fomentar a economia capitalista e apoiar-se sobre a alta burguesia (ex: vinho do porto passou a estar nas mãos do estado e dos empresários portugueses)
- re-organizar o colégio dos Nobres e a Universidade de Coimbra;
O momento mais complexo dos 25 anos da administração pombalina foi o terramoto de 1755. O Marquês, no entanto, não fugiu de Lisboa. Permaneceu a trabalhou. "Agora enterram-se os mortos e cuida-se dos vivos". Hoje a cidade reflecte a ideia que o marquês tinha do Estado: o poder não tem curvas: não há, por exemplo, igrejas mais altas que o resto dos edifícios). A família Távora foi inculpada e executada pelo Marquês pelo atentado que D. José sofreu e até à actualidade não se sabe se foram realmente os Távora que cometeram o crime. D. José morre em 1777 e Pombal foi deposto. A rainha D. Maria I manteve o foco sobre a educação e a cultura.
Houve nesta fase imensas convulsões europeias, depois da Revolução Francesa. O que passou a Luis XVI e a Maria Antonieta mostrou que a monarquia tradicional e antiga corria risco. Todas as monarquias se uniram para derrubar o regime revolucionário francês. E Portugal entrou em 1794, como aliado de Espanha contra França. Os espanhóis fizeram contudo as pazes com França e Portugal ficou sozinho em guerra com a França. A coroa portuguesa dependia do comércio com Inglaterra e, por isso, França decretou o Bloqueio Continental: os ingleses continuaram todavia a usar os portos portugueses. Como segundo passo, França exigiu que Portugal declarasse guerra a Inglaterra e prendesse todos os ingleses que se encontrassem em território português. Mas isso também não aconteceu. Assim, Napoleão invade Portugal em 1806 através do general Junot. A corte foge para o Brasil. D. João VI, o filho da rainha louca, abriu os portos do Rio de Janeiro ao comércio internacional. Bonaparte tem um plano de reforma para toda a Europa. Em 1808 os ingleses invadem Portugal contra Napoleão, Junot. Tiveram lugar em Portugal três invasões napoleónicas, mas os franceses foram eliminados. O congresso de Viena em 1815 teve por base os 3 poderes. Brasil e Portugal passam a ser uma nação. Quem é soberano é o povo e houve uma laicização da cultura. A soberania foi delegada em representantes.
O desejo de em Portugal haver um estado de tipo moderno, uma Constituição fez com que em 1817 houvesse uma primeira tentativa revolucionária liberal. Os conspiradores conservadores travaram essa revoluçao.
A Conspiração de 1817 intensifica o espírito de revolta dos intelectuais maçons do Sinédrio em 24 de Agosto de 1820. "vamos convocar cortes para fazer uma constituição, cuja falta está na origem de todos os nossos males". Foram eleitas as cortes para se fazer a Constituição em 1822. O rei está no Brasil e as cortes intimam-no a regressar a Portugal. D. João VI regressou, mas antes designou regente o D. Pedro I. As cortes não aceitaram o regente e obrigaram-no a voltar a Portugal. Este não aceitou e declarou o Grito do Ipiranga "As cortes querem escravizar o Brasil, cumpre declarar a sua independência. Independência ou morte seja a nossa divida".
Em Maio de 1823 dá-se em Lisboa uma revolta militar, a Vila Francada. O rei rejeitou a Constituição. De um lado havia os descontentes com a independência do Brasil. De outro, havia as camadas mais intelectuais, prontas a assumir a constituição republicana.
Isto provoca a Abrilada em 1824, liderada por D. Miguel. Exige uma mudança de política mais clara.
O corpo diplomático salva a situação, levando o rei para solo inglês (em embarcações de guerra) e este, quando já a salvo, manda exilar D. Miguel em Viena de Áustria e, este aí ficou até 1826, data da morte do pai.
D.Pedro, o primogénito, devia suceder ao pai. Mas D. Pedro não podia deixar o trono brasileiro e encontra uma solução. D. Miguel casar-se-ia com a princesa D. Maria da Glória de 7 anos, filha do irmão e reger até à sua maioridade. D. Miguel jura a Carta e os esponsais. D. Carlota Joaquina queria a monarquia absoluta e queria aclamar D. Miguel como rei absoluto em 1828.
Havia então dois monarcas em Portugal: a rainha D. Maria II, criança, e o rei absoluto, D. Miguel. Os ingleses não aceitaram a situação.
D. Pedro incompatibilizou-se com o seu governo no Brasil e com a ajuda dos ingleses volta a Portugal, através de Angra do Heroísmo nos Açores. D. Pedro ataca o Porto e viu-se cercado no Porto durante um ano em 1832. Só em 1833 os liberais foram derrotados no Porto e mudaram a sua estratégia para o sul do país para se re-organizar a revolução liberal. As tropas subiram até Lisboa e em Cacilhas impõe-se a primeira e última resistência das tropas miguelistas, que foram derrotadas. Em 1833 chegaram a Lisboa e os liberais tinham agora a capital na sua mão. Em 1834 os generais miguelistas são obrigados a assinar Évora-Monte. D. Miguel assina e tem de sair do país. No mesmo dia os povo apedreja os dois reis, no momento do embarque de D. Miguel e, à noite, no S- Carlos, D. Pedro. Os burgueses não compreendiam como é que ele tinha sido tão generoso com o seu irmão Miguel, que tinha mandado enforcar tantos opositores ao seu governo. Eles queriam que o irmão também fosse executado. D. Pedro conquistou as instituições liberais e morreu de pneunomia pouco tempo depois. D. Maria da Glória casou então com um príncipe alemão, Ferdinand von Sachse-Coburg-Gotha. O Duque de Palmela organizou nova revolução em Setembro. O governo caiu e a rainha teve de chamar os chefes do movimento para substituir a carta constitucional de 1828. Os políticos mais conhecedores, Passos Manuel sabiam que a Constituição de 22 era muito radical. Entregava o poder ao Parlamento. Entrariam em ditadura. Os ingleses apoiaram os mais conservadores. A rainha chamou novamente o governo e suspendeu a revolução e volta a entrar em pleno vigor a carta constitucional. A rainha sem tropas foi obrigada a desistir do seu contra-golpe em 1836. A Belemzada não foi bem-sucedida. Mas a seguir há um progresso cultural: artes, politécnicos e educação parecem ser primordiais. Passos Manuel é quem organiza isto.
Entretanto abandona o governo por não ter sido aceite o seu projecto de sub-secretários. Nova batalha se segue e nova constituição se assina em 1838, em Lisboa. Houve alguma harmonia. Mas Costa Cabral proclama a carta constitucional e assim se regressa ao cartismo. Foi um dos políticos mais polémicos do séc. XIX. Era arsenalista e estes foram dissolvidos. Ele virou, assim, da extrema esquerda, para a direita mais intransigente e isso valeu-lhe grandes inimizades.
A revolta da Maria da Fonte designava a mulher do povo. Foram as mulheres que não tinham partido, nem política, nem nada que desencadearam na Póvoa do Lenhoso uma revolta. Tinha vindo a lei que não deixava enterrar as pessoas dentro da igreja e as mulheres contra as autoridades fizeram o enterramento dentro da igreja. Por todo o Minho, várias mulheres assaltavam as conservatórias do registo civil, "A maria da Fonte traz pistolas à cintura para matar os cabrais".
Organiza-se a revolta da patuleia, uma embuscada para acalmar a tropa indisciplinada. A guerra civil durou quase um ano - de 1846 até 1847. Os portugueses mataram-se uns aos outros até a quadrupla aliança - Inglaterra, França, Espanha e Portugal - obrigar os adversários a fazerem a paz.
1851 - Marechal Saldanha liderou uma revolta que teve origem no Porto. D. Fernando fazia parte dessa conspiração e Alexandre Herculano também. Dá-se mais uma revolução da Regeneração. O termo tantas vezes usado significa voltar a uma pureza primitiva, e é uma aspiração tradicional portuguesa para toda a transformação política. Todas as “Regenerações”pretendem que estão a voltar a um passado limpo.
1852 - acto constitucional que assinou a união entre cartistas e setembristas.
- História de Portugal, vol.5
- História de Portugal, vol.6
- http://www.youtube.com/watch?v=rZ-Z7X9HsPY&feature=related
- http://www.youtube.com/watch?v=YWJqAAGbWBA
- http://www.youtube.com/watch?v=la4fwJ4Jlj0
- http://www.oslusiadas.com/ (completos)
- guerra de angola (1975 - 2001) - http://www.youtube.com/watch?v=lPJCvZypJwA
Angola antiga
- http://www.youtube.com/watch?v=By62gwvoBc0&feature=related
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